domingo, 6 de julho de 2014

Tudo o que a gente passa na vida é aprendizado

Entrevista com o jornalista  Luigi Di Vaio DL.

Dona Darcy completará 80 anos em setembro. E passou recentemente por uma das maiores provações – de tantas, de sua origem humilde. Ela foi trabalhar por 35 dias em um local onde sua filha tinha sido tirada do posto. Dona Darcy é uma mulher de fé. A fé a faz acordar às 6 horas, todos os dias para rezar. Dona Darcy reza ajoelhada. E era essa imagem que Marcia Rosa Mendonça da Silva via nas manhãs dos 35 dias em que esteve afastada do cargo de prefeita de Cubatão, por conta de uma disputa judicial/ eleitoral. 
Marcia Rosa chorou ao contar essa passagem, ao Diário do Litoral, quando recebeu a Reportagem na noite de quinta-feira em seu gabinete. Quem conhece a prefeita sabe que ela é assim. Chora quando tem de chorar. Fala sem medir as palavras com os olhos nos olhos do interlocutor. Na entrevista a seguir, ela conta do calvário que passou nos 35 dias, e da alegria do retorno ao Palácio Piaçaguera. Alegria, misturada ao choro. Bem ao estilo Marcia Rosa.
Diário do Litoral - Depois de 35 dias afastada, a senhora retornou e, na primeira entrevista, destacou muito a questão religiosa nesse período. Citando até de um ritual religioso seguido pelo seu vice, Donizete Tavares do Nascimento (PSC). O quanto foi importante essa parte religiosa?
Marcia Rosa - Foi imprescindível. Fui criada em uma família muito religiosa. O Donizete também. Nesse momento a gente se apega muito na força de Deus. É a Ele que a gente pede sabedoria, força para continuar caminhando, pede tranquilidade. Essa fé que desperta na gente é que nos mantêm firme e forte com disposição de continuar lutando, acreditando nas coisas. Minha mãe, dona Darcy, levantava 6 horas da manhã, e ficava ajoelhada, rezando. Isso todos os dias.
DL - Isso foi o que mais tocou a senhora nesse período?
Marcia - Sim. Porque é minha mãe. A gente passa a vida inteira dependendo dos pais. Há um momento da vida que eles precisam da gente, precisam do nosso carinho, do nosso cuidado, da nossa atenção. É como um filho, você cuida até eles caminharem pelas próprias pernas. A mesma coisa foi com minha mãe. Eu perdi meu pai, e a única coisa que eu quero é que minha mãe seja feliz. Ela nasceu em um mundo em que a discriminação contra a mulher era muito maior, a severidade, a sociedade era muito mais rígida. Ela sofreu muito mais, agora com quase 80, que ela faz em setembro, tudo o que eu quero é o quê? Ver minha mãe feliz. Então, ver minha mãe chorar, ver minha mãe triste, doeu.
'As pessoas conhecem a Marcia. E nesses 30 e poucos dias eu era Marcia. Continuo sendo a Marcia' (Foto: Matheus Tagé/DL)
'As pessoas conhecem a Marcia. E nesses 30 e poucos dias eu era Marcia. Continuo sendo a Marcia' (Foto: Matheus Tagé/DL)

DL - A senhora teve que se manter forte até para não mostrar para sua família o quanto a senhora estava sofrendo?
Marcia - Exatamente. E tem outro lado. Eu raramente saio do gabinete antes das 22 horas. Eu preciso repensar a vida. Planejar. E nesse período pude fazer a sopinha de legumes, levar no quarto pra minha mãe, na cama. Eu pude fazer isso. Pude cuidar melhor da minha família, dos meus amigos. Pude olhar com mais atenção para esse lado. Eu sou uma pessoa que entro muito de cabeça nas coisas. Algumas podem dizer que isso é uma virtude, mas dependendo de como você olha, isso não é uma virtude.
DL - A senhora acha que vai conseguir mudar esse seu jeito, agora, voltando a administrar a Cidade?
Marcia - Eu sempre acho que nós, enquanto seres humanos, estamos sempre em processo de completude, como dizia Aristóteles. Nós nunca somos seres completos. A gente tem de estar sempre se completando, melhorando. Eu tenho certeza absoluta de que tudo o que a gente passa na vida é para que sirva de aprendizado para fazermos as coisas da melhor forma possível. Aprender a ter mais paciência, diminuir ansiedade, mais sabedoria. A experiência te propicia que você possa ter mais instrumentos para agir com mais sabedoria. Foi um momento de muita reflexão interna da minha vida. Venho de uma família pobre, humilde, nasci em Cubatão. Nasci em Cubatão no dia do aniversário da emancipação. Minha mãe nasceu aqui. Minha avó nasceu aqui. Meu avô veio de Portugal. É uma família de fundadores da Cidade. Da época que isso aqui era um bananal. Então tenho um vínculo afetivo e efetivo com a Cidade. Então, quando acontece uma situação como essa... Eu moro nessa rua. Eu moro nessa casa.
DL - A senhora nesses 35 dias não ficou fora da Cidade, tirando os dias que foi a Brasília resolver os problemas?
Marcia - Fiquei na Cidade.
DL - Como é ficar na Cidade em que a senhora deixou repentinamente de ser prefeita e passou a ser uma munícipe?
Marcia - A gente sente um pouco de tudo. Você acorda um dia e está acostumado a trabalhar. Fiquei quase 30 anos em sala de aula. Quando assumi como vereadora, ainda estava em sala de aula. E nos primeiros dias acorda e vai pra onde?


'Nós nunca somos seres completos' (Foto: Matheus Tagé/DL)

'Nós nunca somos seres completos' (Foto: Matheus Tagé/DL)

DL - Meio sem rumo?
Marcia - Não. Fui buscar meu prumo. Acho que eu fui voltar pra dentro de mim. Buscar meu eixo interno e olhar mais para as coisas que eu tenho. Pude curtir mais meus netos, minha casa, minha mãe, minha família, ler mais.
DL - O que a senhora leu nesse período?
Marcia - Li muito a Biblia. Li muitos salmos. As pessoas indicavam ‘leia esse salmo, leia aquele’. Evitei ler jornal e assistir TV. Cuidei da casa, lavei bastante roupa. Eu fui uma mulher como qualquer outra que cuida da casa, dos filhos, da família. Uma mulher que sofre, que chora.
DL - A Cidade teve um prefeito que não foi eleito para esse cargo. Teve contato com ele? Passou alguma recomendação?
Marcia - Tive vários contatos ele. Ele foi à minha casa várias vezes, vim varias vezes aqui no gabinete. Passei datas e prazos para ele não perder. Fiquei quatro anos como vereadora com o Wagner (Moura), e no primeiro mandato ele foi meu secretário. Ele conhece a máquina. Conversamos pessoalmente várias vezes, e por telefone, praticamente todos os dias. Ele estava na Câmara e de repente teve de assumir cargo de prefeito. Ele não esperava. Quando falo da fé e que Deus prepara tudo, é isso: olha como Ele prepara tudo. Quem era o presidente da Câmara? O Wagner Moura. A pessoa que eu tenho a maior proximidade da Câmara, é do meu partido. Portanto, continuou o mesmo projeto político. Isso foi uma coisa muito boa para mim, para ele, para o Governo, para a Cidade. Ele não veio interromper o Governo, deu continuidade. Fez a mudança que ele achou que precisava fazer. Os ajustes, ele compartilhou comigo. Nada foi interrompido. Minha admiração por ele não só pelo político, mas pela pessoa. Ele agregou. O Governo não foi interrompido. A Cidade não teve prejuízo. Graças a Deus isso não aconteceu.
DL - Tente reproduzir a cena de onde a senhora estava e como recebeu a notícia de que voltaria à Prefeitura.
Marcia - Eu estava na minha casa, no meu quarto. Minha mãe estava do meu lado. Eu estava dobrando roupas, conversando com minha mãe. E recebi a ligação do advogado, de Brasília, que disse: “Volta, volta, volta prefeita para a cadeira que é sua. Que o povo te deu”.
DL - E a senhora chorou.
Marcia - Chorei. Abracei minha mãe. E falei ‘mãe, a senhora vai voltar junto comigo’. Falei ‘mãe, vamos voltar juntas’. Porque ela é a primeira-dama do Município. E trabalhou todos os dias na Prefeitura. Com quase 80 anos. O Wagner falou ‘Márcia, sua mãe sempre se dedicou. Não vou mexer no Fundo de Solidariedade’. E ela vinha trabalhar porque gosta do Wagner, veio com toda alegria. E ela falou ‘Vou voltar para o Fundo com a minha filha que é prefeita’.
'Eu sempre acho que nós, enquanto seres humanos, estamos sempre em processo de completude' (Foto: Matheus Tagé/DL)
'Eu sempre acho que nós, enquanto seres humanos, estamos sempre em processo de completude' (Foto: Matheus Tagé/DL)

DL - A senhora acredita que a população entendeu o processo que a tirou do cargo?
Marcia - Pela recepção que tive aqui na frente da Prefeitura, na minha casa, acho que boa parte entendeu. No primeiro momento, não. Foram muitas correntes de oração. As pessoas diziam que era injusto. Até pessoas que não votaram em mim. No primeiro momento, não entenderam. Depois passaram a entender que era uma questão eleitoral. De uma acusação de que o jornal disse que teria eleito a prefeita, em 2012. E houve essa compreensão. De boca em boca, através da Imprensa. Porque entender processo eleitoral é muito difícil para o cidadão médio, de senso comum. Não faz parte do entendimento. O que significa improbidade? O que é cassação? Leva diretamente a pessoa a pensar em desonestidade, em corrupção. Mas é aí que entra essa proximidade. Eu sou da Cidade, minha família é daqui. Dei aula 30 anos aqui. As pessoas conhecem a Marcia. E nesses 30 e poucos dias eu era Marcia. Continuo sendo a Marcia. Mas as pessoas estavam olhando a Marcia. Aquela mulher, aquela mãe, aquela filha, aquela professora, aquela vereadora, aquela pessoa. E isso é muito bom.
DL - Na próxima pergunta, eu gostaria que a senhora respondesse mais com a razão, e menos com o coração. O quanto de informação que a senhora tem do seu departamento jurídico que dá garantia de que não haverá outra reviravolta que a tire do cargo?
Marcia - O ministro (João Otávio de Noronha, do Tribunal Superior Eleitoral) mais do que concedeu uma liminar, ele se posicionou. Entrou no mérito da questão colocando que um jornal de circulação local, que nem se sabia a quantidade que era distribuído, era capaz de influenciar uma candidatura de uma pessoa que foi eleita com mais de 55% dos votos. Esse jornal não tem poder de influenciar, mesmo tendo sido lido. E outra coisa que gera um debate, quem sabe uma jurisprudência no Brasil, para discutir as questões eleitorais de outra forma. Por exemplo: vi prefeito Paulinho (Paulo Wiazowski Filho), de Mongaguá, sendo cassado por conta de 30 placas. Como fica o respeito às urnas? Ele foi eleito pelas pessoas. Ele foi cassado por 30 placas. Não poderia ser multado, advertido? Ele perdeu o mandato. Tem de se pensar na dosimetria. Qual é a punição adequada para aquilo que se considera ato ilegal do ponto de vista eleitoral? A lei não proíbe um jornal ter uma linha editorial. Portanto, nenhuma matéria que estava ali era mentirosa. Então, acho que gera uma jurisprudência. E o questionamento feito: se você está em um período eleitoral, de três meses, e seu adversário se sente prejudicado por um jornal porque o oposicionista não vai questionar o mesmo espaço? Para que esperar o período eleitoral para depois montar um dossiê, para depois derrubar um prefeito? Se esse viés jurídico caminhar nessa direção a democracia está comprometida. 

link original: http://www.diariodolitoral.com.br/conteudo/37581-papo-de-domingo---tudo-o-que-a-gente-passa-na-vida-e-aprendizado

sábado, 5 de julho de 2014

Na CopaDasCopas em Cubatão, na oposição só tem URUBU.

Nossa senhora, a fome era tanta que os urubus não se contentaram com as sobras. 
Que morram de fome seus urubus porque a carniça acabou.

Fiquei calada nas redes sociais para não falar tudo que penso sobre a justiça no Brasil, mas hoje quero falar um pouco sobre o ocorrido com minha irmã Marcia Rosa e peço licença para usurpar vários trechos do Caetano, embora ele tenha apagado o conteúdo após sua publicação. 
Até entendo os motivos, mas não vou entrar nos detalhes. 

As vezes o silêncio é melhor... Contudo, o silêncio muitas vezes se torna acomodamento o que não combina com minha história de vida e luta. 

A Márcia recebeu apoio de mais de 55% dos votos, em um segundo mandato, para ser constantemente alvejada por mentiras, calúnias e difamação por parte daqueles que não aceitaram a derrota para uma mulher. A 1ª mulher a governar Cubatão, minha cidade do coração. Não vejo a hora de voltar para minha cidade. Os anos estão passando e só espero minha filha se formar. Do jeito que a oposição é feita em Cubatão, não seria nenhuma novidade, que se eu fosse concorrer contra essa gente, provavelmente iria ter a mesma sorte que a Márcia. Não porque seja melhor que ninguém, não sou, mas porque eles são muito safados, ordinários, dissimulados, hipócritas, larápios e usurpadores do patrimônio de Cubatão. Não preciso ir longe para provar isso. Mesmo com toda esta perseguição que a Márcia sofreu, NENHUM GOVERNO ANTERIOR FEZ MAIS DO QUE A MÁRCIA.

Poderia ficar elencando aqui mais de 130 realizações do governo da Márcia, mas o foco iria se perder. Quero falar sobre democracia, cidadania e vergonha na cara. 

A democracia não nos foi concedida como um presente e sim uma grande conquista. Na época da ditadura, pessoas eram nomeadas em nosso nome para governar. Não se tinha participação popular. Quando a diretas já foi aprovada, um novo cenário surgiu no Brasil. Vieram alguns governos após e o Brasil começou a entrar nos eixos. Fomos aos poucos saindo da condição de 3º mundo. 

Com a chegada de LULA ao poder, toda uma nova forma de fazer política se instaurou. Era chegada a hora do povo. Todos sabem o que ocorreu.
Ele foi o melhor presidente de todos os tempos do Brasil. Agora temos uma mulher, guerreira, combativa que não se vergou na ditadura e governa nosso querido Brasil. Nessa esteira podemos ver várias outras mulheres chegando ao poder. É certo que a mulher ainda carece de maior participação na política, mas estamos conseguindo vários avanços. Não foi diferente com a Márcia. Enfrentou toda sorte de preconceito, abrindo mão várias vezes de estar junto de nossa família para se dedicar a política. Se por um lado a família sentia sua falta, por outro, nos enchia de orgulho. E lá foi ela governar Cubatão em 2009 após uma eleição sórdida, com ataques raivosos, ameaças, roubalheira e até candidato PRESO por espalhar materiais apócrifos. E quem eram essas pessoas ? As mesmas que estão hoje tentando usurpar o poder democraticamente eleito no último pleito.

A Márcia administra Cubatão enfrentando perseguições GRAVES desde 2012... Sabem por que ? Em breve falarei. 
Fico impressionada com a falta de compostura e desrespeito quando percebo que o desespero, o ódio e raiva de certos usurpadores de plantão questionam a decisão do TSE, desqualificando um ministro., acusando-o de ter errado em devolver um mandato popular, construído nas ruas e permitido por Deus! E por que ? Porque não sabem viver na democracia. Esta turma que hoje brada a plenos pulmões é mesma que usurpava Cubatão nos últimos 30 anos. De forma sorrateira, safada e ordinária, arregimentou algumas pessoas de nossa própria esquerda com mente fraca para ajuda-los nesta empreitada anti-democrática. Fica fácil perceber quem são essas pessoas e o que realmente querem... Não é o bem de nosso povo... Querem continuar delapidando Cubatão e a Márcia fechou as torneiras dessa gente. 
Não vou dizer que foi 100% porque não foi. Muitas dessas pessoas sórdidas também fizeram composição dentro de partidos aliados sabendo que a Márcia era muito forte. Fizeram e alguns ainda fazem parte do governo. O que eles na verdade estão fazendo por Cubatão ? Atrapalharam a gestão da Márcia, isso é o que eles fazem, mais importante é ficar contra e o povo, eles esquecem.. 
Quantas mamatas foram expurgadas na gestão da Márcia ? Vocês sabem ? Eu sei de algumas e não foram poucas. Essa gente deve mesmo ficar bem desesperada. 

Vocês já imaginaram se o cidadão que foi preso em flagrante durante as eleições distribuindo panfletos apócrifos e mentirosos denegrindo a imagem da mulher, sem conseguir explicar quem pagou milhares de cópias, não declaradas como gastos em campanha, agindo como ratazanas que saem no escuro das noites para propalar as mentiras e injúrias que tem vergonha de assinar e fazer à luz do dia tivesse sido eleito ? O que seria de Cubatão ? Mas ainda bem que isso não aconteceu. Mas eles ficaram remoendo isso o tempo todo. Na reeleição da Márcia em seu segundo mandato, essa gente estava lá novamente, maqueada, enrustida, por debaixo dos panos ou não apoiando o candidato que a Márcia derrotou. Ora minhas senhoras e meus senhores, são os mesmos que hoje assinam panfletos, agravos, processos, cartas e distribuem o ódio em Cubatão. Até carta essa gente fez para tentar barrar decisão da justiça. 
  
Pena que a Justiça de Cubatão pouco fez para encontrar a verdade. A justiça de São Paulo, também não teve muito interesse em saber da verdade. O jeito foi tentar a mais alta esfera da justiça. Não é segredo para ninguém que existe uma judicialização da Política em cima do mandato da Márcia. Ela é do partido dos trabalhadores. O estado de São Paulo é governado por tucanos a mais de 20 anos. Fica fácil entender porque certos magistrados tratam políticos do PT de forma diferenciada. É neste ponto que as vezes fico pensando como foi importante a Márcia aceitar esses desafios. Caramba, mesmo com tudo isso ela seguiu em frente acreditando e tentando. Ela é guerreira, tem uma coragem que sinceramente não tenho. Podem me chamar de covarde. Se tivesse sofrido o que ela já sofreu por defender nossa gente de Cubatão, talvez já tivesse entregue a toalha. Ou talvez tivesse explodido xingando toda essa corja rsrs. Fico com esta última opção rsrs. 

Voltando a Cubatão, essa pessoa conhecida na velha politica cubatense, como ladrão de patos, deveria ter vergonha da excrescência humana em que se transformou! 
Será que ela pensa que vai retornar ao poder com votos ? Votos de quem ladrão de patos ? Votos pra que ladrão de patos ? Não voltará, não passará, não se fartará. Na descarga da política ficará e espero que a população de Cubatão, toda vez que tentar se eleger, puxe a descarga e que você retorne ao local que escolheu viver.  

Tem um novo jingle que vai embalar a campanha de Dilma chamado coração valente. Pode tranquilamente ser empregado no caso da Márcia. Se não conhecem a melodia, recomendo escutar e avaliar se não é o caso da Márcia. Só peço que essa oposição desesperada, sem proposta, sem projetos, sem juízo, deixe a prefeita governar. Respeitem o desejo do povo. Devolvam os milhões que recebeu da Câmara através de artimanhas... Que assuma que é hoje um doente, um descontrolado cheio de ódio, que chamou o governo do Dr Clermont de quadrilha e só parou quando entrou para essa " quadrilha" sendo nomeado como secretario de governo. Tá lendo tudo filho de Deus ? Para homem. Deixa a Márcia governar. 

Essa gente suja, que por três décadas governou Cubatão, não se conforma em ver uma mulher..mudar uma cidade fazendo em três anos o que eles não foram capazes de fazer em 30 anos! Eh lasqueira , e se depender da Márcia, vão ficar fora do poder por 30 anos para aprender a tratar bem nossa gente de Cubatão. Não fique pensando que a Márcia irá se retirar após seu mandato popular. Ela vai continuar articulando, fazendo política e defendendo nossa gente. Quem ela apoiar é porque quer continuar o que ela começou. Então baixem a crista senhores URUBUS da 45ª à 99ª geração; não vão tripudiar em cima do povo de Cubatão novamente assim tão fácil. 

Uma jogada desleal feita pelas costas tirou nosso querido Neymar da #CopaDasCopas. O mesmo esta oposiçâo maldosa tenta fazer com Márcia Rosa. O povo está com Neymar e Cubatão está com Márcia Rosa. 
Esta foto foi tirada quando o Neymar estava saindo de Santos rumo ao Barcelona na Espanha. Ele quis deixar registrado o apoio a nossa presidenta Dilma e por tudo que ela tem feito ao povo brasileiro.
Que pena Neymar que você não poderá realizar este sonho junto com a nossa seleção.  



Já a Márcia Rosa, mesmo sendo alvejada várias vezes pelas costas, pela frente, por cima, ainda está em campo e sofrendo várias ameaças. Força Márcia, vamos vencer mais esta batalha. 




Charlie Brown Jr - Ela vai voltar

terça-feira, 7 de maio de 2013

O Adeus a Aristides Quintino da Nóbrega, cubatense por paixão, que ajudou a construir a nossa nação.

O Sr Aristides foi uma pessoa que gostava de discutir politica...lia muito...gostava de ler...era espirita, por isso Allan Kardec... Para quem não sabe, era o pai do professor Romero, falecido recentemente... Após a morte do prof. Romero ele nao foi mais o mesmo...sofreu muito a perda do filho... Nao nasceu em Cubatao, mas era um CUBATENSE de paixão... Foi um dos funcionários símbolos da petrobrás. Que encontre a luz em sua passagem e a liberdade. 

Assim pediu seu filho Allan Nobrega...

Um minuto de silêncio.
Uma vida de gratidão.

Aristides Quintino da Nóbrega
31/10/1925 - 06/05/2013

===============================================

"A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos. 

A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. 

A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos... 

TUDO BEM!

O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum... 
é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. 

Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos."
Chico Xavier
===============================================

Força amigo Allan, ele está na luz.




Ata de inauguração da Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), a Refinaria de Cubatão, em 16 de abril de 1955

A cópia fac-similar desse documento foi enviada a cada funcionário, no 20º aniversário da RPBC
Imagem: acervo familiar do jornalista Allan Nóbrega, de Cubatão


Imagem: acervo familiar do jornalista Allan Nóbrega, de Cubatão


Imagem: acervo familiar do jornalista Allan Nóbrega, de Cubatão


Envelope com a correspondência, enviada ao funcionário Aristides Quintino da Nóbrega, pai de Allan Nóbrega
Imagem: acervo familiar do jornalista Allan Nóbrega, de Cubatão


Remetente, no verso do envelope
Imagem: acervo familiar do jornalista Allan Nóbrega, de Cubatão

terça-feira, 30 de abril de 2013

A CRISE FINANCEIRA EM CUBATÃO E O FINANCIAMENTO DA CULTURA


A crise financeira e o financiamento da Cultura


A crise financeira que se abateu sobre a cidade provoca transtornos para todos os cidadãos. Assim, a saúde, a educação e os serviços públicos sofrem com problemas relacionados a falta de recursos públicos.
Mas, e a cultura? O que tenho ouvido ultimamente são reclamações de pessoas inconformadas com o fato da Prefeitura não ter recursos para as festas de bairro (Banana, Frango, Carne Seca, Mocotó, Peixe, Camarão e tantas outras). Também os líderes de Blocos Carnavalescos e Escolas de Samba que até o ano passado recebiam subvenção para o Carnaval além de outras Entidades que pleiteiam recursos para seus projetos reclamam. Na verdade, a forma como estas Entidades e o Poder Público se relacionam sempre careceram de regras que garantissem um pleno uso dos recursos dando oportunidades a todos os segmentos culturais de forma transparente e democrática.

leia mais em...

http://www.profwelingtonborges.blogspot.com.br/2013/04/a-crise-financeira-e-o-financiamento-da.html

segunda-feira, 18 de março de 2013

O MAV em 2014 sentirá saudade do Zé de Abreu


Zé de Abreu, o militante


Ze_Abreu06
“Quem vai abonar minha ficha é a Dilma e o Lula. No mínimo”, brinca.
Foto: Paula Kossatz

Cynara Menezes, via Carta Maior

Com o mar da Barra da Tijuca na janela e o cão da raça lhasa apso e nome Pipo no colo, diante da tela do computador, o ator José de Abreu tuíta. Fala de política (muito) e de televisão e teatro (menos), praticamente o dia inteiro. Tem frequência tão assídua na rede social quanto o divertido vilão Nilo tinha nos lares brasileiros durante Avenida Brasil, a anterior novela das 9 da Globo.

A popularidade na tevê e na internet fez surgir um novo interesse: Zé de Abreu decide se vai ou não se lançar a deputado federal pelo PT em 2014. Está para se filiar ao partido.

“Estou esperando, porque quero o “top” na minha filiação. Quem vai abonar minha ficha é a Dilma e o Lula. No mínimo”, diz o ator, que milita na política desde a época da ditadura, quando cursava Direito na PUC/SP.

Tem o destino paralelo ao de outro Zé, o Dirceu. Ambos nasceram no ano de 1946, Zé Dirceu em março e ele em maio. Zé de Abreu, em Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo; e Zé Dirceu, em Passa Quatro, Minas Gerais. Todo mundo confunde. Um continuou na política e o outro se decidiu pelo teatro, após viver anos rebeldes em São Paulo e anos lisérgicos em Londres, em Amsterdã e na Bahia.

Pipo não para sossegado, e Zé de Abreu o tranca na cozinha enquanto conversa e posa para as fotografias. Falo que está em boa forma para os 67 anos prestes a completar, ele passa a mão no tórax, estica-se todo na cadeira e diz: “É, tô gostosão”, gargalha. “Sou de uma geração que deu sorte, que vai chegar aos 70 bem.”

Em seguida entra, com jeito sério e dread locks nos cabelos, seu filho Cristiano, de 28 anos, que participará de toda a conversa com o ator. No elevador, cruzamos com a mulher de Abreu, Camila, que vai nos encontrar no almoço. Por último, já no restaurante, conheço Bernardo, de 12, o caçula. Tem ainda Theo, de 36, e Ana, de 35. O primogênito Rodrigo morreu ao cair do prédio onde moravam, em 1992, aos 21 anos.

O ator fala do assunto meio apressadamente e eu não remexo no assunto, mas no final do almoço, depois de alguns copos de vinho branco, Zé de Abreu vai chorar ao lembrar o filho perdido. O artista, percebe-se, é uma pessoa do tipo “casadoira e família”.

Ainda bastante jovem, durante o movimento estudantil, se envolveu com Neuza, mãe de Rodrigo. “Ele já estava mais enrascado”, conta o outro “Zé” da turma, o Mentor, deputado federal petista. Depois viveria 19 anos ao lado da atriz Nara Keiserman, mãe dos três filhos mais velhos. Está casado com Camila há oito.

Na época da ditadura, Mentor e Abreu eram mais independentes, e Dirceu, ligado à Dissidência de São Paulo (DI/SP), uma das tendências originadas do antigo PCB. “O Zé de Abreu era mais radical”, ri Mentor. “O Zé Dirceu era mais leve. Mandava os estudantes para a universidade fazer grupo de estudo.

Eu era mais da turma do [Luís] Travassos, que falava: “Vamos quebrar o Estadão, o Citibank”. Eu era mais porra-louca”, admite o ator. Estavam juntos quando a polícia prendeu todo mundo no Congresso da União Nacional dos Estudantes em Ibiúna (SP), em 1968. Abreu e Mentor sairiam dias depois.

Dirceu, Travassos [então presidente da proibida UNE] e Vladimir Palmeira foram mantidos presos e seriam libertados somente um ano depois, em troca do embaixador norte-americano Charles Elbrick, sequestrado pelo MR-8 e pela Ação Libertadora Nacional em 1969. Zé de Abreu, enquanto isso, mudou-se para o Rio de Janeiro, descolou um emprego de vendedor de máquinas Olivetti como fachada e continuou no apoio às ações clandestinas. Quando foi chamado pela concorrente, a multinacional IBM, topou na hora. Era o disfarce perfeito.

“Imagina eu com um crachá da IBM: International Business Machine Corporation. Melhor cobertura impossível.” Com o salário, comprou um DKW Fissore, um dos carros mais bacanas da época.

“Fui encarregado de levar para São Paulo parte dos dólares que foram roubados do cofre da amante de Adhemar de Barros, em 1969, no meu Fissore vermelho de banco de couro, dentro de caixas de máquina de escrever da IBM. E ainda falei para os guardas que me pararam no caminho: ‘Vi um carro suspeito lá atrás’.”

“Assim como quase todo nordestino de 90 anos conheceu Lampião, todo militante ou simpatizante de esquerda com 65 anos diz ter colocado as mãos nos dólares do Adhemar”, brinca o jornalista Tom Cardoso, autor do livro O cofre do dr. Rui (Civilização Brasileira), sobre o episódio.

“Durante a pesquisa para o livro, ao menos 60 entrevistados falaram que colocaram as mãos nos dólares do Adhemar.”

A paixão pelos automóveis continua. Hoje Zé de Abreu se diz louco por Citroën. “É como o Geraldo Vandré falava: ‘Não vou me fantasiar de proletário’.” Ele tinha um Galaxie. Criticar o ator pelo modo de vida ou pelo fato de “ser de esquerda e trabalhar na Globo” é recorrente entre seus (muitos) adversários no Twitter, onde tem mais de 72 mil seguidores.

Foi parar na emissora dos Marinho após o filme A intrusa, de Carlos Hugo Christensen, vencedor de vários prêmios no Festival de Gramado em 1980, inclusive o de melhor ator para Zé de Abreu. À época, atuava no teatro gaúcho. Sua primeira novela foi As três Marias (1980). Viriam outras 15.

Zé de Abreu diz que sempre apoiou o PT, mas sua presença só se tornou visível na eleição de 2010, quando entrou com força na campanha de Dilma Rousseff à Presidência. Votou em Lula em todas as tentativas, mas, em 1994, admite, torceu por Fernando Henrique Cardoso.

“Eu achava que FHC era melhor que Lula naquele ano. Não era a vez dele, Lula concorda comigo hoje”, diz.

“FHC era a literatura de axila de minha geração. Mesmo quem não lia, usava debaixo do braço.”

Na eleição de Dilma, posicionou-se de tal forma a ponto de começarem a rolar boatos de que seria demitido da Globo, sobretudo quando fez uma transmissão ao vivo pelo Twitter na qual provocava o tucano José Serra, que “tinha abandonado o mandato até como presidente da UNE”. Na noite do último debate da eleição presidencial, na emissora carioca, foi buscar a petista no heliponto, com o carrinho de golfe do Projac, e a levou até os estúdios.

Quando Dilma fez o discurso da vitória, o ator global apareceu de “papagaio de pirata” em todos os jornais no dia seguinte. “Aquela foto me ferrou”, afirma.

Aí foi ele quem começou a achar que exagerava e decidiu procurar a direção da emissora para ver se havia algum problema.

“Eu incomodo?”, perguntou a Otávio Florisbal, então diretor-geral da TV Globo.

“Inspire-se em Dias Gomes, Paulo Pontes e Oduvaldo Vianna Filho. Você vai precisar correr muito para chegar aos pés deles”, teria dito Florisbal, nas palavras do próprio Zé de Abreu. “Posso estar imaginando, mas foi mais ou menos assim.”
Ze_Abreu07_Dilma
Papagaio de pirata. No fundo, durante o discurso da vitória de Dilma Rousseff. “Aquela foto me ferrou.”
Foto: Buda Mendes/Latin Content/Getty Images
Fato é que não só segue contratado como acabou selecionado para um papel importante em Avenida Brasil, que lhe rendeu o prestigiado prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte de melhor ator de tevê do ano de 2012.

A risadinha (hihihi) de Nilo, sua marca registrada, nasceu de um ímpeto “socialista” do ator de valorizar o trabalho da maquiadora, que passava mais de uma hora a deixar feios os seus dentes, escondidos por baixo da espessa barba do personagem.

Atualmente, está em cartaz na peça Bonifácio Bilhões, um texto meio datado cujo principal chamariz é a presença do “Nilo”, com estreia em São Paulo prevista para abril.

Em 2012, Zé de Abreu voltou à carga nas críticas virtuais, inclusive a jornalistas da Globo, durante o julgamento do “mensalão”. Ele não acredita na compra de votos.

“Que ‘mensalão’? Eu sei que não aconteceu. Este julgamento foi o maior espetáculo virtual, uma grande farsa. Como uma pessoa sem foro especial como Zé Dirceu é julgado sem ter direito a recurso?”, critica. Pondero que se comprovou, no mínimo, caixa 2.

“Óbvio. Sim, cometemos esse crime. Mas quantas vezes o Lula tentou ser eleito sem entrar no esquema e perdeu? Não se elege um presidente com 10 mirreis.”

Se na Globo o ator não encontrou problemas por sua militância no PT, o mesmo não se pode dizer da Abril. Alvo constante de blogueiros da editora dos Civita, recebeu um recado da direção: está vetado nas páginas da Contigo!, a revista de fofocas de maior circulação do País, por “estar batendo muito no patrão”.

“O Roberto Civita queria ser o Roberto Marinho, mas Roberto Marinho era um homem inteligente. Acho o Civita um ser humano torto, nasceu acéfalo”, dispara. “Agora, para um cara bilionário como ele se preocupar comigo é porque sou bom pacas.”

A última polêmica nas redes sociais não tem a ver com política: ele declarou-se bissexual, para espanto de muitos. Homossexual assumido, o autor de novelas Aguinaldo Silva duvidou.

“Sabe o que eu acho, Zé? Tu tá gozando com nossa cara, isso sim”, provocou Silva no Twitter. Zé de Abreu parece ter-se divertido tanto com a história que chegou a gravar um vídeo no qual aparece como “namorado” do comediante Rafinha Bastos, já visto por mais de 650 mil internautas no Youtube.

Zé de Abreu é ou não bissexual? “Sou machista, luto todos os dias contra isso. Uma vez, minha mãe brigou com minha mulher porque eu estava lavando pratos. ‘Filho meu não lava prato!’ O que posso fazer? Fui criado assim. Então pensei que, para vencer meu machismo, meus preconceitos, teria de fazer parte de uma minoria. Não posso fingir que sou negro, nem que sou índio, nem que sou gay. ‘Mas bissexual vão acreditar’, pensei. Foi por isso que falei”, confessa. Ao lado, o filho Cristiano balança a cabeça: “Eu achei ridículo.”


sexta-feira, 8 de março de 2013

DENÚNCIA: ÓDIO da DIREITA não tem limites e nem honra.


No dia (22/2) por volta das 15h30,sexta-feira, uma enorme chuva teve início em Cubatão atingindo o pior momento às 16h30. O índice acumulado de chuva medido em dois pontos da cidade, segundo o último registro às 10h no sábado, revelava que cerca de 30% de nossa cidade tinha sido atingida de alguma forma. Mais de 1.500 pessoas foram atingidas. Cerca de 500 pessoas totalmente desabrigadas. Um bairro foi literalmente varrido pelas forças das águas. A prefeita @marciarosa decretou imediatamente estado de emergência na cidade de Cubatão.

No dia 23/02/2014 as 9:54 e 9:56, a "moradora" de Cubatão dizia:





A prova das tuitadas:  Caso apague as tuitadas após ler este blog, as imagens foram salvas.

https://twitter.com/ibreathjonato/status/305300032356233216
https://twitter.com/ibreathjonato/status/305299554897633280

Onde estava Márcia Rosa (@marciarosa) nesta hora ? No centro esportivo ajudando a população desesperada e organizando ajuda aos desabrigados.

A mesma "moradora" de Cubatão no dia 7/3/2014 as 10:24, de forma ESTRANHA tuitou:



A prova: https://twitter.com/ibreathjonato/status/309655907921444864
O que Marcia Rosa ( @marciarosa ) estava fazendo nesta hora ? Obtendo recursos junto ao Governo Federal.  O fato poderá ser confirmado pela amiga @maria_fro  e por várias pessoas que alertavam o fato no FaceBook.

Ora querido(a) leitor(a). Qual motivo para tanto ódio ?

Tal ódio se esconde na bela gestão praticada pela prefeita Márcia Rosa e a prefeitura de Cubatão. Alguns dias antes, circulava um boato de que a Márcia Rosa poderia ser uma opção do PT para disputar as prévias do partido ao Governo do Estado. No mesmo dia, fiz questão de avisar de que era apenas um boato irresponsável. Mas ataques sobre a gestão da Márcia aumentaram. Ninguém bate em cachorro morto.

A tal moça no facebook:



Se ela for fake, nada poderei fazer. Mas e se não for ?

Quem realmente está por trás desta conta no twitter ?

Seria alguém que sabe onde a prefeita está ? Próxima dela ? Um jornalista ?

Tenho minhas suspeitas, mas sem provas, nada posso falar. Só sei que, ataques a honra de minha irmã serão respondidas com trabalho, dedicação e responsabilidade. O povo de Cubatão acreditou na Márcia e ela faz o que for preciso para melhorar a vida do povo Cubatense.

Em tempo. Tem um certo tucaninho na baixada santista especialista por contratar e usar fakes para atacar petistas. O nominho do carequinha não vou dizer. Podem tirar suas penas do meu blog seus bicudos. Em 2014 esse carequinha será devidamente denunciado.

Mas hoje é o dia internacional das Mulheres. Então, depois de ficar enojado(a) com o que viu acima, pelo menos lembrem da luta de nós mulheres para conseguir o que temos hoje.

 

Precisamos de Doações. Saiba mais sobre o que aconteceu em Cubatão: http://marlyrosa13.blogspot.com.br/2013/02/a-solidariedade-do-povo-cubatense.html